CHINA: Aliança de comércio eletrônico ajuda a promoção de produtos agrícolas das áreas chinesas afetadas pela pobreza

Aliança de comércio eletrônico ajuda a promoção de produtos agrícolas das áreas chinesas afetadas pela pobreza

Li Juan, sentada em uma cadeira de rodas, e sua família posam para uma foto em um pomar de pêra na aldeia de Tangzhai do distrito de Dangshan, na Província de Anhui, leste da China, em 23 de outubro de 2019. Ela perdeu os movimentos em 2008 devido a uma doença e só pode mexer a cabeça. Li criou um negócio online para vender produtos agrícolas para os aldeãos. (Xinhua/Liu Junxi)

Beijing, 24 nov (Xinhua) -- Desde sua fundação, em agosto de 2018, a Aliança Chinesa de Alívio da Pobreza Via Comércio Eletrônico ajudou as áreas do país afetadas pela pobreza a vender mais de 2 bilhões de yuans (US$ 284,5 milhões) em produtos agrícolas e de especialidade.

A aliança, consistindo em 29 empresas membros como a gigante de comércio eletrônico Alibaba Group, dedica-se a ajudar o trabalho de atribuir marcas aos produtos agrícolas e de especialidade de qualidade oriundos das áreas pobres e de promover as ligações entre a produção e o marketing.

Até o momento, a aliança certificou 102 companhias como produtoras de produtos de qualidade e forneceu treinamento de certificação para 597 companhias em 20 regiões provinciais.

A aliança organizou seis eventos promocionais em todo o país para esses produtos, que receberam quase 800 intenções para cooperação.

Recentemente, no evento promocional realizado em Chengdu, capital da Província de Sichuan (sudoeste), as empresas membros assinaram 28 intenções de cooperação com empresas locais para ajudar a venda de produtos agrícolas e de especialidade, no valor total de mais de 100 milhões de yuans.

Aldeãos locais contam o número de produtos agrícolas para a venda em Shenzhou, na Província de Hebei, norte da China, em 25 de julho de 2019. A cidade prometeu tirar os moradores rurais da pobreza pela plataforma de comércio eletrônico. (Xinhua/Li Xiaoguo)

Créditos XINHUA, publicada originalmente em - http://portuguese.xinhuanet.com/2019-11/24/c_138580067.htm