Alta demanda do avocado e os efeitos no mercado
(Foto: Tiago Queiroz | Estadão)
No último dia 16 de janeiro, o Estadão publicou uma matéria que tem como tema principal o efeito colateral gerado pelo aumento da demanda de Avocado no mundo, em contraponto à baixa produção em 2018.
Em países como México, Chile e Nova Zelândia que são grandes consumidores do fruto, a baixa produção de avocado e a alta demanda do mercado geraram problemas com a polícia com plantações clandestinas e roubos. No Brasil, a crise foi amortecida pela existência de outras variedades de abacates tropicais.
Produção de avocado no Brasil
Apesar da produção de avocado no Brasil e no mundo ter crescido muito, ainda não conseguiu acompanhar o mercado consumidor de muitos países.
“A produtora mais relevante de avocado no Brasil é a Jaguacy, de Bauru. A empresa comanda praticamente sozinha o mercado interno de avocado e criou mecanismos para driblar a entressafra brasileira, que vai de outubro e fevereiro. Além de importar avocados chilenos nos períodos de baixa produtividade, desenvolveu uma polpa da fruta que pode ser congelada. Produzida de março a setembro, é vendida no final do ano.” (Estadão, 16 de janeiro de 2019)
Leia a matéria completa AQUI.
Abacates tropicais versus avocado
No Brasil, temos mais de uma variedade de abacate, os abacates tropicais e o avocado. O avocado, variedade produzida pela Jaguacy, é também conhecida como Hass. No Brasil, a variedade Hass ficou conhecida como avocado (que significa abacate em inglês) pois é a variedade consumida ao redor do mundo.
Uma das diferenças entre o avocado e os abacates tropicais é a temperatura para plantio. Enquanto os abacates tropicais são produzidos em temperaturas mais altas, o avocado prefere climas mais amenos. Outra diferença marcante é que os abacates tropicais têm grande quantidade de água e baixa concentração de óleos, enquanto o avocado apresenta o contrário.
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