Os retrocessos do governo na política agrária, agrícola e ambiental – por St e dile Líder do MST elenca críticas JOÃO PEDRO STEDILE 31.dez.2019 (terça-feira) - 5h50 O 1º ano do governo do capitão Jair Bolsonaro representou uma clara opção de políticas para o campo, de favorecimento aos interesses do capital, representados pelos latifundiários, agronegócio, madeireiros, mineradoras, grileiros e as empresas transnacionais do agro. Em contraposição, houve enormes retrocessos nas políticas agrária, agrícola e ambiental, prejudicando a todos trabalhadores/as rurais e a ampla maioria do povo brasileiro. Confira a seleção que fizemos das principais medidas: 1. Paralisação da reforma agrária . Nenhuma fazenda foi desapropriada. A Constituição é clara: todas as grandes fazendas improdutivas (em geral acima de 1.000 hectares) devem ser desapropriadas. Paga-se ao latifundiário com títulos da dívida agrária e distribui-se às famílias sem terra. Nenhuma família foi assentada